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Financiamento a 100% no crédito habitação: o que precisas de saber para conquistar a tua casa

Adquirir a primeira habitação é um dos passos mais importantes na vida de qualquer pessoa. Para muitos jovens, este sonho parecia distante devido à necessidade de uma entrada inicial elevada. Contudo, o financiamento a 100% no crédito habitação veio mudar este cenário, tornando possível realizar este desejo sem a necessidade de poupança prévia. O que é o financiamento a 100% no crédito habitação? Trata-se de uma medida recente destinada a jovens entre os 18 e os 35 anos, que permite financiar 100% do valor da primeira habitação. Além disso, o Estado atua como fiador, garantindo até 15% do valor do imóvel, o que proporciona maior segurança aos bancos e facilita a concessão do crédito. Esta medida está em vigor desde setembro de 2024 e pode ser usufruída até 31 de dezembro de 2026. O objetivo principal é incentivar o acesso à habitação própria, ajudando jovens que ainda não conseguiram constituir poupança suficiente para dar a entrada inicial. Quem pode beneficiar? Para usufruir deste financiamento, é necessário cumprir os seguintes requisitos: Idade: ter entre 18 e 35 anos. Residência fiscal: possuir domicílio fiscal em Portugal. Rendimentos: rendimentos anuais até ao 8.º escalão do IRS (81.199€/ano, aproximadamente 5.800€/mês). Primeira habitação: o financiamento destina-se exclusivamente à compra de um imóvel para habitação própria e permanente. Valor do imóvel: o imóvel não pode exceder os 450.000€. Propriedade: não possuir outro imóvel habitacional nem ter beneficiado anteriormente de garantias públicas para aquisição de habitação. Taxa de esforço: a taxa de esforço (percentagem dos rendimentos destinada ao pagamento de prestações) não pode ultrapassar 50%. Principais vantagens do financiamento a 100 % Este programa oferece diversos benefícios para os jovens, incluindo: Eliminação da entrada inicial: Permite adquirir a casa sem necessidade de poupança prévia, facilitando o acesso à habitação. Isenções fiscais: Possibilidade de isenção de IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões) e Imposto do Selo, reduzindo significativamente os custos associados à compra. Prazo alargado: A garantia estatal é válida até 31 de dezembro de 2026, dando tempo suficiente para planear e concretizar o financiamento. Flexibilidade: Permite renegociar as condições do crédito sem perder os benefícios, desde que os bancos envolvidos estejam no protocolo. Segurança adicional: Com o Estado como fiador, os bancos têm maior confiança para conceder o crédito, tornando o processo mais acessível. Como funciona o processo de financiamento? O processo é relativamente simples, mas envolve etapas específicas para garantir que os critérios sejam cumpridos: Verificação da elegibilidade: O candidato deve comprovar que cumpre todos os requisitos de idade, rendimentos e propriedade. Escolha do imóvel: O imóvel escolhido deve estar dentro dos valores estipulados e destinar-se a habitação própria e permanente. Solicitação do crédito: O jovem deve submeter a sua candidatura junto de um banco aderente ao protocolo da garantia pública. Análise do banco: O banco avalia a capacidade financeira do candidato e verifica se o perfil é adequado para o financiamento. Garantia pública: Caso aprovado, o Estado atua como fiador, garantindo até 15% do valor do imóvel, o que possibilita o financiamento total. Documentos necessários para o financiamento a 100% Para solicitar este tipo de financiamento, é necessário reunir a seguinte documentação: Identificação pessoal: Cartão de Cidadão ou documento equivalente para estrangeiros. Comprovativos fiscais e financeiros: Declaração de IRS e respetiva nota de liquidação. Certidão de domicílio fiscal (obtida no Portal das Finanças). Certidão predial negativa (comprovando que não possui outro imóvel). Certidões de não dívida emitidas pela Autoridade Tributária e pela Segurança Social. Comprovativos de rendimentos: Últimos três recibos de vencimento. Declaração de vínculo laboral ou declaração de início de atividade, no caso de trabalhadores independentes. Documentos do imóvel: Caderneta predial. Documento com o valor de aquisição do imóvel. Declaração de que a habitação será para uso próprio e permanente. Outros documentos relevantes: Mapa de responsabilidades de crédito do Banco de Portugal. Extratos bancários dos últimos três a seis meses. Dicas para aumentar as chances de aprovação do financiamento a 100% Embora esta medida facilite o acesso à habitação, é importante preparar-se bem para garantir a aprovação do crédito: Organiza a documentação: Reúne todos os documentos necessários com antecedência para evitar atrasos no processo. Calcula a tua taxa de esforço: Certifica-te de que as tuas prestações não ultrapassam 50% do rendimento mensal. Mantém um bom histórico de crédito: Evita dívidas pendentes ou atrasos de pagamento, pois estes fatores podem influenciar negativamente a análise do banco. Consulta especialistas: Fala com intermediários de crédito como a MyCredit para obter ajuda em todo o processo e esclarecer dúvidas. Considerações finais O financiamento a 100% no crédito habitação é uma oportunidade única para jovens que desejam adquirir a sua primeira casa. Com vantagens como a eliminação da entrada inicial, isenções fiscais e o apoio do Estado como fiador, esta medida torna o sonho da casa própria mais próximo da realidade. No entanto, é fundamental avaliar a capacidade financeira antes de assumir um compromisso de longo prazo. Lembra-te que a taxa de esforço deve ser equilibrada para evitar dificuldades futuras. Na MyCredit, estamos prontos para te ajudar em todas as etapas do processo. Desde a análise inicial até à intermediação com os bancos, garantimos que tens o suporte necessário para tomar a melhor decisão. 👉 Crédito Habitação ou visita o nosso site para uma simulação gratuita ou preencha o formulário abaixo. Não deixes passar esta oportunidade de concretizar o sonho da tua casa! Preencha os campos abaixo e peça o contacto de um especialista:

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Reembolsos Antecipados

Nos últimos meses, assistiu-se a uma tendência significativa entre as famílias portuguesas: a antecipação dos reembolsos dos seus créditos à habitação. Com o aumento das taxas de juro, muitos decidiram devolver os empréstimos da casa antes do prazo, resultando num total impressionante de 11,2 mil milhões de euros reembolsados antecipadamente em 2023. Este comportamento foi uma reação direta à subida das taxas de juro no ano passado, levando muitas famílias a optar por reduzir a sua dívida o mais rapidamente possível. Segundo o Relatório de Acompanhamento dos Mercados de Crédito, divulgado pelo Banco de Portugal, foram realizados mais de 247 mil reembolsos antecipados, entre totais e parciais, em 2023. Este número representa um aumento de 74% em relação ao ano anterior, onde foram registados 142 mil reembolsos. O montante médio reembolsado por família diminuiu ligeiramente, passando de 48.025 euros em 2022 para 45.340 euros em 2023. No entanto, o valor total amortizado cresceu significativamente, com os reembolsos antecipados a representarem cerca de 11,4% do saldo em dívida das carteiras de crédito à habitação a 31 de dezembro de 2023. Dos reembolsos efetuados, mais de 131 mil corresponderam à amortização total dos créditos, representando nove mil milhões de euros do valor total reembolsado. Os restantes 115 mil reembolsos parciais totalizaram 2,2 mil milhões de euros. O Banco de Portugal atribui este aumento dos reembolsos antecipados a dois fatores principais: o aumento das taxas de juro de referência e a suspensão temporária da comissão por reembolso antecipado. Estes fatores incentivaram as famílias a amortizar mais rapidamente as suas dívidas, aproveitando as condições favoráveis para evitar custos adicionais no futuro. Na MyCredit, compreendemos as preocupações dos nossos clientes em relação ao aumento dos custos do crédito à habitação. Estamos aqui para oferecer soluções personalizadas que ajudem a gerir melhor as suas finanças e a encontrar a melhor estratégia para lidar com os seus empréstimos. Se está a considerar um reembolso antecipado ou procura alternativas para optimizar o seu crédito, não hesite em contactar-nos. Portinsurance – Intermediários de Crédito, Lda, vinculado, registado no Banco de Portugal com o número 0006596. Para mais informações e consultas, Fale Connosco ou siga-nos nas redes sociais: Instagram: @mycreditpt Facebook: @mycreditpt

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Consolidação de Crédito

Para tornar o processo de obtenção da Caderneta Predial ainda mais acessível e compreensível, preparamos um vídeo detalhado com o passo a passo que o guiará através de cada etapa.   Se necessita de obter a Caderneta Predial do seu imóvel e prefere fazê-lo através do Portal das Finanças, elaborámos um guia prático que lhe explicará todo o processo passo a passo. A Caderneta Predial é um documento essencial que contém informações detalhadas sobre a composição e os dados fiscais de um imóvel, sendo frequentemente requerida em transações imobiliárias e procedimentos legais. Passo 1: Aceder ao Portal das Finanças Comece por visitar o Portal das Finanças em www.portaldasfinancas.gov.pt. Este portal é a sua porta de entrada para uma vasta gama de serviços e informações fiscais. Passo 2: Autenticação Para aceder aos serviços relacionados com imóveis, será necessário entrar na sua conta. Clique em “Efetuar Autenticação” no canto superior direito da página inicial e insira o seu Número de Identificação Fiscal (NIF) e a senha de acesso. Caso ainda não possua uma senha, poderá solicitar uma no próprio site. Passo 3: Acesso às Informações do Imóvel Depois de autenticado, selecione a opção “Todos os Serviços” e, em seguida, escolha “Consultar Património” sob a secção “Património/Beneficios Fiscais IMI (Municipio)”. Aqui, terá acesso a diversas informações relacionadas aos seus bens. Passo 4: Solicitação da Caderneta Predial Dentro da secção “Património”, procure e selecione “Caderneta Predial”. Ser-lhe-á pedido que forneça o número da matriz do imóvel ou que selecione o imóvel de uma lista, caso tenha mais do que um associado ao seu NIF. Passo 5: Emissão da Caderneta Predial Após selecionar o imóvel desejado, poderá visualizar a Caderneta Predial online. Existe também a opção para descarregar o documento em formato PDF ou imprimir diretamente do site. Este serviço é gratuito e pode ser realizado tantas vezes quanto necessário. A obtenção da Caderneta Predial através do Portal das Finanças é um processo simples e rápido, que permite a qualquer proprietário ou interessado acessar informações cruciais sobre imóveis de forma autónoma e segura. Este documento é essencial para uma variedade de processos legais e transações imobiliárias, garantindo transparência e segurança nas operações. Recomendamos que mantenha os seus dados fiscais atualizados e consulte regularmente a situação dos seus imóveis para evitar surpresas ou inconvenientes futuros. Se precisar de mais informações ou tiver questões sobre o procedimento, não hesite em consultar o seu gestor de negócios ou contactar diretamente o Portal das Finanças.

Como obter a Caderneta Predial no Site das Finanças? Read More »

Consolidação de Crédito

Para tornar o processo de obtenção da Certidão Permanente do Registo Predial ainda mais acessível e compreensível, preparamos um vídeo detalhado com o passo a passo que o guiará através de cada etapa no sítio predialonline.pt. Este recurso visual é ideal para quem prefere uma explicação mais dinâmica e interativa. Através do sítio predialonline.pt, pode obter facilmente a Certidão Permanente do Registo Predial, que é um documento crucial para confirmar a titularidade e outras inscrições relevantes de um imóvel em Portugal. Este serviço online simplifica significativamente o processo de obtenção de documentos legais relacionados com propriedades. Se precisar de mais informações ou tiver questões sobre o procedimento, não hesite em consultar o seu gestor de negócios ou contactar diretamente o Instituto dos Registos e do Notariado.

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Banco de Portugal altera para subida de juros

Apesar da moratória do crédito à habitação permitir uma redução da prestação da casa durante dois anos, o Banco de Portugal alerta para o aumento dos juros do contrato a pagar no futuro. MYcredit: A Escolha Financeira Informada para o seu Crédito à Habitação Mesmo que a moratória do crédito à habitação pareça oferecer alívio imediato na prestação da casa, é essencial compreender que, a longo prazo, o Banco de Portugal emite um sério alerta sobre o aumento substancial da fatura de juros. O Banco de Portugal divulgou um esclarecimento detalhado sobre o diploma que rege a fixação temporária da prestação do crédito à habitação através da nova moratória. Este guia de 20 perguntas e respostas tem como objetivo garantir que as famílias que recorrem a esta medida o fazem com total compreensão das implicações financeiras. Entre as advertências emitidas pelo regulador, destaca-se a clara noção de que a adesão à moratória resultará em juros significativamente mais elevados ao longo do contrato em comparação com uma situação em que não se recorra a esta medida. O Banco de Portugal afirma que “desde o momento da adesão, o montante de juros pago mensalmente será sempre superior ao que seria pago se não tivesse aderido a esta medida. Isto resulta de a taxa de juro aplicável continuar a ser a contratada e de, adicionalmente, ter de pagar juros pelo adiamento do reembolso do capital”. Assim, a adesão à moratória resultará sempre num montante total de juros superior. O regulador esclarece ainda que, uma vez que a adesão a esta medida é uma renegociação do contrato de crédito e não envolve situações de incumprimento ou mora, será automaticamente marcada como “renegociação regular” na Central de Responsabilidades de Crédito (CRC). Esta marcação estará visível para as instituições financeiras durante a avaliação das novas operações de crédito e não se distinguirá de outros contratos de crédito renegociados por motivos não relacionados com dificuldades financeiras, como melhorias contratuais devido ao poder de negociação do cliente. O Banco de Portugal também destaca que a moratória pode ser solicitada até 31 de março e que os bancos têm um prazo de 15 dias para apresentar os planos de reembolso em conformidade com os termos contratuais e os desta medida, incluindo o montante diferido. É importante notar que os bancos podem solicitar todas as informações necessárias para avaliar a situação financeira dos mutuários do crédito, incluindo rendimentos, património financeiro e encargos do agregado familiar. Portanto, a decisão de aderir à moratória do crédito à habitação é uma escolha complexa, com implicações substanciais para as suas finanças a longo prazo. Em vez de tomar uma decisão precipitada, é aconselhável procurar aconselhamento especializado da Mycredit.  Estudar todos os cenários e opções disponíveis é essencial para garantir a segurança financeira a longo prazo. Fale Connosco ou preencha os campos abaixo para contacto:

Banco de Portugal alerta para aumento da fatura dos juros do crédito à habitação com adesão à moratória. Read More »

As prestações das hipotecas vão aumentar em junho e vão chegar aos 290€ em contratos a rever no próximo mês. No entanto, apesar do grande aumento, esta é a menor taxa de crescimento mensal já registada este ano, após o forte aumento visto no mês passado. Os contratos relacionados com as taxas Euribor a 3 e 6 meses, que representam cerca de 70% dos contratos de taxa variável em Portugal, vão alargar os seus prazos de reembolso uma vez que o crescimento dos pagamentos de hipotecas atinge a taxa mais baixa em quase um ano, tendo de contar com agosto. Um olhar mais atento. Considere o exemplo de um empréstimo de 150.000 dólares com prazo de 30 anos com uma das seguintes taxas de juro mais um prémio de 1%. Euribor a 3 meses: A taxa de juro nos próximos três meses deverá subir para cerca de 748,22 euros, o que representa um aumento de mais 63,3 euros (+9,4%) em comparação com as taxas de juro pagas desde março. Euribor a 6 meses: A taxa de juro para os próximos seis meses será de cerca de 776,1 euros, um aumento de aproximadamente 117,4 euros (17,82%) em comparação com os juros pagos desde dezembro. Euribor a 12 meses: Nos próximos 12 meses, a taxa de juro irá aumentar para cerca de 792,36 euros, quase 290,23 euros (57,8%) acima dos juros pagos no ano passado. Os aumentos das taxas diminuirão nos próximos meses, mas isso não significa que as taxas de juro irão baixar. Na verdade, depois de a taxa do Banco Central Europeu (BCE) ter aumentado 375 pontos-base em menos de um ano, as taxas mensais de hipoteca pagas ao BCE continuarão a subir, embora lentamente, à medida que as taxas de juro se aproximam do seu pico. O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, anunciou que o BCE deverá atingir a sua taxa de juro final num futuro próximo, possivelmente em junho ou julho. A taxa Euribor, que serve de base ao cálculo das taxas de juro, também parece estar a aproximar-se do seu pico para este ciclo, de acordo com o mercado de futuros. A próxima reunião do banco central para decidir a política de taxas de juro na zona euro será realizada em 15 de junho. Até lá, o Conselho do BCE terá dados mais atualizados sobre a evolução dos preços na zona monetária, e o BCE provavelmente adotará uma política monetária restritiva. Os números da inflação para maio serão divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) na quarta-feira, enquanto o Eurostat divulgará os números da inflação para toda a zona euro na quinta-feira. O país é um dos mais afetados pelo aumento das taxas de juro, uma vez que 90% dos contratos de crédito imobiliário em Portugal estão indexados a taxas de juro variáveis. O governo, portanto, tomou medidas especiais para proteger as famílias mais vulneráveis, incluindo facilitar a renegociação dos termos dos empréstimos com os bancos. Está cansado de estar sempre a fazer contas ou está sem tempo? Fale connosco e tenha ajuda gratuitamente através da Mycredit: Peço ajuda para o meu caso 

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Euribor

Hoje, com a subida da Euribor, assistimos a uma corrida aos bancos para avaliar a situação dos créditos, principalmente o crédito habitação. Este artigo é recente mas já está desatualizado com a escalada da Euribor Será que nesta conjuntura vale mais a pena ir ao banco diretamente ou confiar num intermediário de crédito? Não deixe que a dúvida o impeça de avançar. Fale com a My Credit e peça uma simulação adaptada à sua realidade. Conte com acompanhamento especializado em todo o processo. Sem pagar nada por isso. O que fazemos? Vamos estudar o seu caso e pedir simulações junto de várias entidades bancárias. Depois, só tem que analisar e escolher a solução que mais vantagens lhe traz. Também iremos ajudar a desmistificar as propostas de cada instituição financeira para tomar decisões sem dúvidas A decisão final é sua! QUERO ANALISAR/ TRANSFERIR O MEU CRÉDITO HABITAÇÃO

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