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Transferir o crédito da casa para outro banco é mais difícil do que parece Apesar da oferta competitiva dos bancos na transferência dos créditos à habitação, por vezes é muito difícil as famílias tirarem partido delas, sobretudo se compraram casa nos últimos três anos, mas já vamos perceber o porquê.  Há cada vez mais bancos a promover campanhas de transferência de crédito à habitação. O último foi o Santander Totta que lançou uma proposta comercial que promete spreads desde 0,5% nos dois primeiros anos do contrato, tanto para novos contratos como para transferências de contratos de crédito à habitação. Antes tinha sido o EuroBic que passou a disponibilizar transferências de crédito à habitação com spreads desde 0,75%, além de assumir todos os custos associados à transferência. A oferta do EuroBic tem em conta um spread mínimo de 0,10 pontos percentuais abaixo do spread mínimo que o banco está a oferecer na contratualização de novos contratos, segundo o seu atual preçário. O mesmo sucede com o Banco CTT, que na proposta de transferência de crédito à habitação está a oferecer spreads desde 0,85%, enquanto na contratualização de novos contratos o spread mínimo é de 0,95%, e ainda oferece a primeira anuidade dos seguros. Outros, como o Montepio, apesar de oferecerem um spread mínimo igual aos clientes que procuram a instituição para transferir o crédito à habitação ou contratualizar um novo contrato, na proposta de transferência oferecem um prémio monetário em cartão para gastar em produtos de consumo, num valor equivalente a 1% ou 1,1% do montante transferido. “Como podemos concluir, há ofertas para todos os gostos, mas cada caso é um caso e carece de um conhecimento avançado sobre o tema, bem como poder de negociação além de muito tempo necessário para essa negociação”, como diz Ricardo Freitas diretor centro norte da Mycredit, uma empresa de intermediação de crédito do grupo Portinsurance.  0 acesso às ofertas dos bancos está mais complicado? É notória a vantagem que as transferências de crédito à habitação oferecem ao orçamento das famílias: num contrato a 30 anos indexado à Euribor a 6 meses com um spread de 1,2%, 0,1 pontos percentuais a menos no spread representa, atualmente, uma poupança anual de 72,4 euros por cada 100 mil euros – mas à medida que os anos passam, esta poupança vai diminuir progressivamente, porque o capital em dívida também irá ser cada vez menor. A aposta dos bancos na transferência dos contratos de crédito à habitação vai ao encontro da crescente procura dos portugueses, que em virtude da subida das taxas de juro têm tentado encontrar soluções mais económicas para os seus orçamentos. Ricardo Freitas, diretor centro norte da Mycredit , uma empresa de intermediação de crédito, revela que só “no primeiro trimestre deste ano recebemos três vezes mais pedidos de ajuda face ao mesmo período do ano passado.” O mesmo sucede com centro sul do país, que no primeiro trimestre deste ano registou um aumento superior a 400% dos pedidos de transferência de crédito, face ao período homólogo de 2022. “A subida de juros levou muitas pessoas a procurarem reduzir os seus encargos, isto numa altura em que os bancos estão a oferecer spreads mais baixos e em que a maioria tem ativas campanhas para atrair novos clientes”, revela Bruno Carvalho diretor centro sul da Mycredit. No entanto, nem todos os pedidos de transferência de crédito são bem-sucedidos. “Tendo em consideração os processos já escriturados e todos os que estão à espera apenas da avaliação do imóvel, o rácio é de 24,93%, um número em linha com os dados do ano passado”, refere Bruno Carvalho. A matemática da transferência do crédito à habitação A dificuldade em conseguir transferir o crédito para outra instituição não é particularmente causada pelos bancos, que até têm procurado disponibilizar condições mais económicas (pelo menos pela parte da comercialização de spreads mais baixos). Mas pela subida das taxas Euribor, que servem de referência nos contratos à taxa variável e que condicionam (e muito) a aplicação das recomendações macroprudenciais do Banco de Portugal. Entre as várias medidas recomendadas pelo Banco de Portugal na concessão de crédito responsável está a imposição de que o rácio entre o montante total das prestações mensais associadas a todos os empréstimos detidos e o rendimento mensal líquido de impostos e contribuições obrigatórias à Segurança Social (taxa de esforço) não possa ser superior a 50%. Além disso, desde 1 de julho de 2018 que o Banco de Portugal refere que para o cálculo desta “taxa de esforço”, conhecida no mundo bancário como DSTI (do inglês debt service-to-income ratio), a prestação dos créditos à habitação a mais de 10 anos à taxa variável e taxa mista seja calculada tendo em conta um aumento de 3 pontos percentuais sobre a taxa Euribor no dia da contratualização do crédito.(teste de stress). Isto faz com que, por exemplo, um crédito à habitação indexado à taxa Euribor a 6 meses, que está atualmente a negociar nos 3,601%, para efeitos de avaliação da transferência do crédito seja considerada uma taxa de 6,587% mais o spread o que limita uma grande fatia das operações estudadas em 2023. Num contrato a 30 anos com um spread de 1%, por exemplo, esta “nuance contratual” significa avaliar o risco de concessão de um financiamento tendo em conta um esforço mensal de 705 euros em vez de 511 euros, por cada 100 mil euros de financiamento. Esta diferença de 38% entre a prestação real e a prestação potencial faz com que grande parte das famílias fique automaticamente excluída da oferta. “Um cliente que fez crédito à habitação há dois anos com a DSTI no limite e agora quer transferir o contrato para ter melhores condições não consegue, dado que não tem taxa de esforço para essa transferência “, revela Ricardo Freitas. A solução da taxa fixa A dificuldade em transferir o crédito à habitação é também particularmente elevada para famílias que compraram casa nos últimos três a cinco anos, porque o montante em dívida é ainda muito elevado, que faz com que a subida das taxas de juro tenha gerado um incremento considerável sobre a taxa de esforço do agregado familiar. Esta situação deixa estas famílias com pouca

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Quer beneficiar da bonificação de juros no seu crédito à habitação? Saiba como pedir…   Se tem um empréstimo para a sua casa, pode ser elegível para uma bonificação de juros. A bonificação de juros é um incentivo dado pelo governo português que visa apoiar as famílias na compra de casa própria. Se quer saber se é elegível para a bonificação de juros, veja os passos que deve seguir: Verifique se cumpre os requisitos: Para ter direito à bonificação de juros, é necessário que a sua casa seja a sua residência permanente e que o empréstimo seja para aquisição, construção ou beneficiação de habitação própria e permanente. Reúna os documentos necessários: Para solicitar a bonificação de juros, terá de apresentar a sua declaração de IRS do ano anterior e um comprovativo de residência, como uma fatura de água, luz ou gás. Peça a bonificação de juros: Pode solicitar a bonificação de juros junto do seu banco ou instituição financeira. Poderá ter de preencher um formulário e apresentar os documentos necessários. O processo de aprovação pode levar algum tempo. Aguarde a resposta: Depois de apresentar o pedido de bonificação de juros, terá de aguardar a resposta do banco ou instituição financeira. Se for elegível para a bonificação, os seus juros serão reduzidos e pagará menos pelo seu empréstimo. Em resumo, se está a pagar um empréstimo para a sua casa, verifique se é elegível para a bonificação de juros. Reúna os documentos necessários e solicite a bonificação junto do seu banco ou instituição financeira. Se for aprovado, irá pagar menos juros e poupar dinheiro ao longo do tempo. Quem pode pedir esta bonificação temporária? Há dois requisitos obrigatórios, se não for abrangido por ambos está automaticamente excluído, são eles: ter contrato a taxa de juro variável ou sendo contrato a taxa de juro mista se encontre em período de taxa variável; o montante inicialmente contratado tem de ser igual ou inferior a 250 mil euros; ter as prestações regularizadas. Quem fica de fora? Não são elegíveis a esta bonificação titulares de património financeiro com valor total superior a 62 vezes o indexante de apoios sociais (480,43 euros) em: depósitos; instrumentos financeiros; seguros de capitalização ou certificados de aforro ou Tesouro. Crédito é partilhado. Critérios aplicam-se a ambos os titulares? Sim. Os requisitos de elegibilidade aplicam-se a todos os mutuários conjuntamente. Como pedir a bonificação? Aparentemente, o processo é relativamente simples. Tem de fazer o pedido por meio físico ou eletrónico junto da respetiva instituição, ou seja, do banco onde celebrou o crédito. De que documentos precisa? Ao fazer o pedido deve apresentar um de três documentos: a última declaração de rendimentos para fins tributários; a última nota de liquidação do IRS; a declaração de rendimentos. Se o seu caso se enquadrar no da quebra superior a 20% dos rendimentos terá de apresentar qualquer documento idóneo que comprove que o rendimento anual não ultrapassa o 6.º escalão de IRS. Além disso, terá de apresentar informação atualizada sobre os rendimentos. Mas, atenção, em ambas as situações têm de apresentar informação atualizada sobre o património financeiro. Quanto tempo demora? Os bancos têm de informar os clientes no prazo de 10 dias úteis, contados a partir da receção do pedido completo, sobre se preenche os requisitos de elegibilidade de acesso à bonificação. A partir de quando se aplica? Se o banco der resposta positiva, a bonificação é aplicada na prestação imediatamente seguinte à comunicação. De referir que o primeiro pagamento inclui o montante referente aos meses anteriores, a partir do mês do ano de 2023 em que se verifiquem os requisitos de elegibilidade. Mas, atenção, é condição obrigatória para a manutenção da bonificação continuar a cumprir as prestações, ou seja, mantê-las regularizadas. Qual o valor da bonificação? A bonificação temporária de juros é aplicável quando o indexante do contrato de crédito for igual ou superior a 3%. A bonificação incide sobre a diferença entre o valor do indexante apurado contratualmente. Assim sendo, a bonificação corresponde a: 75% do valor apurado, quando o(s) titular(es) do crédito tenha um rendimento anual igual ou inferior ao limite máximo do 4.º escalão de IRS (20.700 euros/ano); 50% do valor apurado, quando o(s) titular(es) do crédito tenha um rendimento anual superior ao limite máximo do 4.º escalão e igual ou inferior ao limite máximo do 6.º escalão de IRS. Há limite ao montante da bonificação? Sim. O montante anual máximo de bonificação, por contrato de crédito, é de 1,5 IAS. Bancos podem cobrar encargos associados a este apoio? Não. As instituições bancárias não podem cobrar comissões ou encargos pelo processamento da bonificação.  

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Euribor sobem até quando?

O governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, alertou que as taxas Euribor, que servem como base para calcular a prestação da casa em cerca de 70% dos contratos de empréstimo à habitação em Portugal, atingirão valores máximos no verão. Segundo as previsões citadas por Centeno, as taxas a três e seis meses só atingirão o seu pico máximo em agosto, enquanto a Euribor a 12 meses já baixou em março e espera-se que continue a diminuir todos os meses até ao final do ano. Atualmente, há cerca de 1,1 milhões de contratos da casa com taxa variável em Portugal, o que significa que o aumento das taxas de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) pode ter um impacto significativo na prestação da casa para muitas famílias. Desde julho de 2022, o BCE já aumentou as suas taxas em 350 pontos base, o que tem vindo a causar preocupação aos portugueses. Apesar das preocupações, Centeno ressalta que o enquadramento económico e financeiro atual é melhor do que em 2009, altura em que ocorreu uma crise financeira. Por exemplo, há hoje menos 16% de famílias endividadas com crédito da casa do que na crise anterior. Metade das famílias precisam de apenas 15% dos seus rendimentos para pagar os seus empréstimos à habitação. O governador do Banco de Portugal destaca também que, apesar do agravamento das taxas, o risco de incumprimento neste momento é baixo, pois nunca tivemos tantos portugueses a trabalhar e já tivemos prestações da casa mais altas e mais famílias mais endividadas do que hoje em dia. No entanto, Centeno frisa que o processo gradual de subida da prestação da casa por conta do aumento das Euribor vai decorrer no próximo ano e meio, e só terminará quando as taxas do BCE voltarem aos níveis neutrais, que são mais baixos do que aqueles que temos hoje. Em resumo, o aumento das taxas Euribor pode afetar significativamente a prestação da casa para muitas famílias em Portugal, mas o enquadramento económico e financeiro atual é melhor do que em 2009 e o risco de incumprimento é baixo. Está cansado de estar sempre a fazer contas ou está sem tempo? Transfira o seu crédito habitação gratuitamente através da Mycredit, aumentando o rendimento disponível. Peço ajuda para o meu caso 

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As famílias portuguesas com crédito à habitação com taxa de juro variável — cerca de 93% do total de contratos — que tiveram a sua prestação mensal ao banco atualizada este mês de março não tiveram boas notícias: o valor das prestações da casa agravou-se 61,6%, por comparação com março de 2022, para créditos a 30 anos. Mais ainda, as famílias não podem contar com um alívio nos próximos meses, já que, fruto do endurecimento da política do Banco Central Europeu (BCE) — que na reunião da próxima semana deverá aumentar os juros de referência em mais meio ponto percentual —, os juros de mercado vão continuar a subir e as prestações devem continuar a aumentar até ao início de 2024. Tudo somado, no espaço de dois anos — entre março de 2022 e março de 2024 — a subida será de até 88,5%. São até mais €266 por mês por cada €100 mil de dívida. E mesmo para empréstimos mais antigos, com um prazo remanescente menor, o impacto é expressivo, com um aumento das prestações mensais de 56,3% nos créditos a 20 anos e de 26,7% a 10 anos. Exemplos de simulações Deco Empréstimo €100mil  Uma prestação de 300€ em março de 2022 subiu para cerca de 362€ em setembro desse ano e atingiu os 485€ em março de 2023. O aumento no espaço de um ano foi de 185€, ou seja 61.6%. em março do próximo ano, esta prestação irá atingir os 566€. No espaço de 2 anos o incremento é de 266€/mês o que significa um agravamento de 88,5%. Empréstimo €150mil  Uma prestação de 450€ em março de 2022 subiu para cerca de 728€  em março de 2023. O aumento no espaço de um ano foi de 278€, ou seja 61.6%. em março do próximo ano, esta prestação irá atingir os 849€. No espaço de 2 anos o incremento é de 398€/mês o que significa um agravamento de 88,5%. Empréstimo €250mil  Uma prestação de 751€ em março de 2022 subiu para cerca de 1213€  em março de 2023. O aumento no espaço de um ano foi de 462€, ou seja 61.6%. em março do próximo ano, esta prestação irá atingir os 1415€. No espaço de 2 anos o incremento é de 664,16€/mês o que significa um agravamento de 88,5%. Está cansado de estar sempre a fazer contas ou está sem tempo? Transfira o seu crédito habitação gratuitamente através da Mycredit, aumentando o rendimento disponível. Peço ajuda para o meu caso 

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Transferir o Crédito Habitação

Quatro em cada 5 pessoas que possuem estão a se perguntar: – É ou não é uma boa altura para transferir o crédito habitação? Se tem um crédito habitação, este pode ser o momento certo para transferi-lo. Apesar de muita incerteza sobre o futuro da economia e das finanças do país e das famílias em particular. A transferência do seu crédito habitação pode resultar em economias significativas e é uma medida prudente para se preparar para imprevistos. Agora é um bom momento para procurar as melhores condições para si? As condições do mercado mudam rapidamente, e acredita-se que as taxas de juros continuarão a manter se altas. Se a isso juntarmos a alta inflação, temos o momento perfeito para procurar as melhores soluções no mercado. Portanto, se você tem um spread acima de 1%, é uma boa ideia considerar a transferência do seu crédito agora, antes que as condições do mercado ainda possam eventualmente piorar. Transferir o Crédito Habitação pode resultar em economias significativas, como o caso da Joana, que poupou mais de 30.500€ ao transferir seu crédito habitação com ajuda da Mycredit. E como isto foi possível? Sabia que há mais vida além do spread e há outras despesas associadas ao crédito, como taxas bancárias, seguros e cartões de crédito, que podem aumentar o valor do empréstimo. É importante comparar várias opções e analisar todos os produtos associados ao crédito antes de tomar uma decisão. É isso que fazemos por si. O processo de transferência do crédito habitação pode ser complicado, mas pode ser acelerado com a ajuda da Mycredit. A Mycredit ajuda a analisar as várias opções disponíveis no mercado e a escolher a melhor solução para o seu caso específico, levando em consideração a sua situação financeira e familiar. Para começar o processo, entre em contato com a Mycredit e depois é só enviar a documentação solicitada. Com a escolha certa, você pode poupar dinheiro e aliviar a pressão sobre a sua carteira. O nosso serviço é 100% gratuito. Pode transferir crédito habitação gratuitamente através da Mycredit, aumentando o rendimento disponível. Peço ajuda para o meu caso 

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Transferência de Crédito Habitação

O custo com a prestação do crédito habitação representa uma grande fatia do orçamento familiar. Se tem um crédito habitação em curso, é importante que saiba que transferir o seu crédito pode ser uma ótima solução para baixar as suas prestações mensais e, consequentemente, poupar muito dinheiro no longo prazo. No entanto, é necessário ter em conta alguns fatores antes de decidir pela transferência. Quais são afinal os custos de uma possível transferência? A transferência de crédito habitação pode ter custos com o seu banco atual, como as penalizações de reembolso antecipado, que podem ser de 0,5% se tiver uma taxa variável (EURIBOR + spread) ou de 2% caso tenha uma taxa fixa. No entanto, hoje em dia, existem bancos que suportam todos estes custos, o que faz com que a operação possa ter custo zero para o cliente. Aqui na Mycredit graças aos protocolos celebrados com as principais financeiras e bancos, vamos optar sempre, por parceiros que não cobrem qualquer cêntimo neste tipo de operação. Peço ajuda para o meu caso Outros fatores importantes e que devemos ter em conta. O spread É sem dúvida em fator importante e já temos parceiros a praticar o spread abaixo de 1% Prestações em dia Para ser possível fazer a transferência de crédito habitação e podermos ajudar é muito importante que não haja pagamentos em atraso em qualquer dos seus créditos. Para verificar a sua situação basta retirar o mapa de responsabilidades do Banco de Portugal. Neste mapa vai perceber o seu panorama atual, perceber se está em incumprimento e está na lista negra do Banco de Portugal. Caso tenha algum atraso o primeiro passo será mesmo regularizar a divida, pois se não o fizer, irá ficar impossibilitado de transferir o seu crédito habitação e mesmo nós, não poderemos o ajudar. Está cansado de estar sempre a fazer contas ou está sem tempo? Transfira o seu crédito habitação gratuitamente através da Mycredit, aumentando o rendimento disponível. Peço ajuda para o meu caso 

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Crédito Multiopçoes

Crédito multiopções será solução? Ou consolidar será suficiente? Ter vários créditos pode ser uma situação comum para muitas famílias, pois existem diversos tipos de empréstimos com diferentes prazos de pagamento. Por exemplo, uma família pode ter um crédito de curto prazo para comprar um eletrodoméstico com um cartão de crédito, outro de médio prazo para comprar um automóvel, e ainda um empréstimo de longo prazo para a compra de uma casa. No entanto, com vários empréstimos, os encargos financeiros podem aumentar significativamente, e a taxa de esforço, que mede a proporção de rendimentos utilizados para pagar as dívidas, pode comprometer seriamente a gestão do orçamento, principalmente em altura de subida de taxas de juro. Nos últimos meses, muitas pessoas que adquiriram uma casa viram o seu crédito habitação indexado à Euribor aumentar significativamente, resultando em encargos mensais mais elevados. Embora esta situação seja desafiante, existem soluções para reduzir os encargos financeiros e obter uma folga orçamental. Por exemplo, se tiver um imóvel, pode considerar a contratação de um crédito multiopções ou consolidar os seus créditos. O crédito multiopções é um empréstimo que está associado a um imóvel e funciona como uma segunda hipoteca sobre o mesmo. Com prazos de financiamento e taxas de juro mais atrativas do que outros tipos de empréstimos, o crédito multiopções permite obter um valor extra de financiamento que pode ser usado para liquidar outros empréstimos e reduzir os encargos mensais. No entanto, a aprovação deste empréstimo depende do Loan to Value (LTV) atual e da taxa de esforço do requerente. O LTV é um rácio entre o valor total emprestado e a avaliação do imóvel, que deve ser igual ou inferior a 90% para a aquisição de uma habitação própria e permanente. Num crédito habitação com garantia hipotecária ou equivalente, o LTV pode chegar a 80%, mas cada instituição financeira pode ter suas próprias condições. Por exemplo, algumas instituições só aceitam fazer uma segunda hipoteca se o LTV estiver entre 60% e 70%. Já a taxa de esforço é a proporção dos rendimentos mensais que é utilizada para pagar as dívidas. Geralmente, a taxa de esforço máxima recomendada é de 40% a 50%, mas pode variar de acordo com o perfil financeiro do cliente e as políticas de cada instituição financeira. Se a taxa de esforço for muito elevada, o requerente pode ter dificuldades em obter o crédito multiopções. Outra solução para reduzir os encargos financeiros é consolidar os seus créditos numa única prestação com uma taxa de juro mais baixa. Para isso, é preciso solicitar um empréstimo para consolidar todas as suas dívidas num só lugar. Com esta opção, é possível reduzir os encargos mensais e ganhar mais folga financeira. Em resumo, ter vários créditos pode comprometer seriamente a gestão do orçamento familiar, mas existem soluções para reduzir os encargos. Fale connosco para analisar o seu caso. O melhor de tudo, o nosso serviço é gratuito.

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Renegociar Crédito à Habitação

Renegociar crédito à habitação: O que muda até ao fim de 2023? A inflação e a subida das taxas Euribor têm colocado maior pressão no orçamento das famílias. Renegociar o crédito à habitação pode ser um passo importante para atenuar os aumentos. Prevendo-se que esta tendência se mantenha, o Governo aprovou algumas medias específicas para quem tem um empréstimo da casa. O objetivo é que as pessoas continuem a ter capacidade de pagar a mensalidade e não entrem em incumprimento no banco. Com o custo de vida a aumentar, nomeadamente nos produtos e serviços essenciais, esta é uma forma de proteger o direito à habitação. Para quem tem ou pretende adquirir um empréstimo para a casa, saber mais sobre estas medidas é muito importante. De seguida, explicamos-lhe os pontos de interesse para quem quer renegociar o crédito à habitação. Medidas em vigor até ao final de 2023 1. Avaliação da taxa de esforço acima dos 36% Até ao final de 2023, os bancos vão ter que se mostrar disponíveis para renegociar o crédito à habitação com os clientes e famílias que apresentem uma taxa de esforço superior a 36%. Esta medida abrange os contratos para casa própria e permanente, com taxa de juro variável e montante de empréstimo até 300 mil euros. Com este cenário, a renegociação do crédito à habitação pode avançar perante uma de três situações: A taxa de esforço cresce 5% relativamente ao período homólogo (ou à data da contratação do crédito habitação, no caso de ter sido celebrado nos últimos 12 meses) e ultrapassa os 36%; A Euribor subiu mais de 3% em relação ao que foi considerado aquando da contratação do empréstimo, sendo que daí resulta uma taxa de esforço acima dos 36%;  A taxa de esforço passa os 50% (nestes casos não é necessário fazer a comparação com situações passadas). Cabe às instituições bancárias fazerem o acompanhamento da taxa de esforço dos clientes. Caso sinalizem alguma situação, devem contactar o cliente 60 dias antes da atualização da taxa contratada (3, 6 ou 12 meses). Mas também pode ser o cliente a pedir a renegociação. Se tem um empréstimo da casa, é possível que o seu banco solicite alguns documentos e informações de modo a aferir esta questão. Caso isso aconteça, tem um prazo de 10 dias para disponibilizar os dados solicitados. O Decreto-Lei prevê sanções para as instituições bancárias que não cumpram as regras para renegociar o crédito à habitação. Mediante tais situações, as coimas podem ir dos 3 mil aos 1,5 milhões de euros. Quais as soluções para quem quer renegociar o crédito à habitação? Quando a instituição bancária deteta a subida da taxa de esforço ou o cliente demonstra que há um agravamento da sua condição financeira, podem se negociadas as seguintes propostas: Alargar o prazo do crédito à habitação, no limite imposto pelo Banco de Portugal, durante um período máximo de cinco anos (altura limite para retomar o prazo original); Fixar um período de carência de pagamento de capital; Diferir parte do capital para o fim do empréstimo; Reduzir a taxa de juro durante um período de tempo acordado com o banco; Refinanciar ou a dita consolidação; Transferir o seu crédito habitação. Até 31 de dezembro de 2023, ficam isentos do pagamento de Imposto de Selo os clientes que, ao renegociarem o crédito à habitação, optem pelo alargamento do prazo de pagamento, refinanciamento da dívida ou transferência de crédito. 2. Isenção da comissão de amortização A segunda grande medida, em vigor até 31 de dezembro de 2023, é a isenção de pagamento de comissão de amortização. Este benefício abrange apenas os créditos à habitação com taxa variável. Quer isto dizer que os clientes podem avançar para a liquidação total ou parcial do empréstimo, sem que lhes seja cobrado 0,5% do capital amortizado. Numa altura em que o contexto socioeconómico é imprevisível, estar informado sobre os recursos e mecanismos a que pode recorrer para proteger as suas finanças pessoais é a melhor estratégia. Monitorize regularmente a sua condição financeira e recorra a todos os mecanismos que o possam ajudar a minimizar os impactos desta crise global. Para o ajudar neste processo, a My Credit disponibiliza no seu blog algumas dicas e conteúdos relevantes. Ficou com dívidas fale connosco aqui ou preencha o formulário abaixo:

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Renegociar Crédito Habitação

A subida da taxa de juros está a refletir-se na sua prestação de crédito? Conheça as novas medidas para conter o impacto deste aumento na mensalidade e como pode renegociar o crédito habitação. A subida das taxas Euribor já se faz sentir nas prestações mensais do empréstimo da casa da maioria dos portugueses, que têm crédito habitação indexado às taxas Euribor. Nesse sentido, o Governo implementou medidas para incentivar a banca a antecipar e prevenir possíveis situações de sobre-endividamento, que podem levar as famílias a uma situação de degradação da sua capacidade financeira. Assim, quando as instituições financeiras detetarem indícios de um agravamento da taxa de esforço devido ao aumento da taxa de juro, devem agir imediatamente analisando a situação dos clientes e, caso haja degradação da capacidade financeira do cliente, apresentar propostas para renegociar o crédito habitação, que permitam minimizar o impacto da subida da Euribor. Quem pode beneficiar destas medidas? Quem tiver os contratos de crédito para comprar ou construir habitação própria e permanente, de valor até 300 000 euros, com taxa de juro variável e estiver em situação de agravamento significativo da taxa de esforço ou com taxa de esforço significativa. Qual a diferença entre agravamento significativo da taxa de esforço e taxa de esforço significativa? A legislação distingue estas duas situações. Assim: Agravamento significativo da taxa de esforço. Situação em que a taxa de esforço aumenta mais de 5 pontos percentuais em comparação com o período homólogo. Se o crédito tiver sido feito nos últimos 12 meses, a comparação é efetuada com o valor da taxa de esforço na data de celebração. Adicionalmente, a taxa de esforço atual tem que corresponder a mais de 36% do rendimento. O legislador considera também que se verifica um agravamento significativo da taxa de esforço quando o indexante (Euribor) aumentar três pontos percentuais face à data da celebração do contrato. Também neste caso, a taxa de esforço atual tem que corresponder a mais de 36% do rendimento. Taxa de esforço significativa. Nesta situação, a taxa de esforço já representa mais de 50% do rendimento. Como funciona o mecanismo de antecipação da atuação? As instituições bancárias devem estar atentas aos indícios de agravamento da taxa de esforço e sinalizar a situação, pelo menos, 60 dias antes da refixação da taxa de juro. O banco pode solicitar informações e documentos atualizados, designadamente a mais recente declaração de rendimentos e comprovativos de rendimentos. Por sua vez, o cliente tem 10 dias para prestar a informação e entregar os documentos solicitados. O que acontece depois? Caso se confirmem os indícios de dificuldade em cumprir com o pagamento das prestações, a instituição deve apresentar propostas adequadas para renegociar o crédito habitação, que podem incluir alteração das condições do empréstimo ou a celebração de um novo contrato, com o objetivo de refinanciamento da dívida existente, como iremos explicar de seguida. Como renegociar o empréstimo? Segundo a legislação, o banco deve apresentar soluções de renegociação de crédito que visem a prevenção de situações de incumprimento, tais como: Alargamento do prazo de amortização Diferimento de parte do capital para uma prestação em data futura Consolidação de vários contratos de crédito Fixação de um período de carência de reembolso do capital ou de reembolso do capital e de pagamento de juros. Ao abrigo desta legislação, os bancos estão proibidos de cobrar comissões pela renegociação das condições do contrato de crédito, assim como de agravar a taxa de juro. O que saber sobre o alargamento do prazo de amortização com opção de retoma Caso a instituição financeira sugira o alargamento do prazo de pagamento, deve apresentar uma proposta de calendário de amortização ajustado, que inclua o impacto financeiro desse aumento. A qualquer momento, o cliente pode retomar o plano de pagamentos inicialmente contratado. O pedido deve ser feito à instituição financeira, que, por sua vez, deve apresentar novo calendário de pagamento. Caso decida voltar atrás nesta decisão, não poderá voltar a beneficiar deste alargamento com opção de retoma. Suspensão temporária da comissão por reembolso antecipado Outra novidade é a suspensão temporária (até 31 de dezembro de 2024) da comissão por amortização antecipada dos créditos habitação de habitação própria permanente e com taxa de juros variável. Significa isto que, caso pretenda transferir o seu empréstimo para outro banco ou caso pretenda amortizar parte ou a totalidade da sua dívida, a instituição bancária de origem não poderá cobrar a comissão de reembolso antecipado. O que implica constar crédito renegociado no mapa de responsabilidades? Se aceitar uma solução prevista neste Decreto-lei, esta operação será comunicada ao Banco de Portugal como “crédito renegociado”. Assim, se pedir o mapa de responsabilidades de crédito irá verificar essa informação. As políticas de atuação perante um cliente com uma operação renegociada variam consoante o banco. Contudo, é natural que a aprovação de novos créditos ou renovação de atuais (incluindo cartões de crédito) seja mais morosa e bastante mais exigente. Ficou com dúvidas? Quer perceber exatamente o que se passa no seu caso específico? Clique aqui e fale connosco ou preencha o formulário abaixo:

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Transferência de Crédito

Sabia que pode obter uma poupança significativa na transferência de crédito à habitação?   É possível reduzir, não só a sua prestação mensal, mas também o custo total do empréstimo! Não tem de manter o empréstimo da casa até ao fim junto do mesmo banco. Pode, a qualquer altura, mudar para outro que lhe ofereça condições mais vantajosas. Neste artigo, vamos mostrar-lhe como fazer a transferência do seu crédito à habitação e as fases envolvidas neste processo. Mas, saiba que não precisa de enfrentar este processo sozinho, a My Credit pode ajudá-lo! Continue a ler e saiba como poupar até milhares de euros. 1. Diagnóstico: Situação financeira Tal como aconteceu na altura da concessão do seu empréstimo, a transferência do crédito habitação para outro banco também está sujeita a aprovação. Por isso, analise a sua situação financeira para confirmar que está em condições de ver a transferência concretizada. Para tal, debruce-se sobre a sua taxa de esforço, que não deve ultrapassar os 30%. Isto quer dizer que os encargos com os créditos não devem ser superiores a um terço do rendimento total disponível. Nesta fase, analise também em detalhe as características e condições do seu crédito atual. Consulte as condições contratuais para saber se há alguma condicionante nesta mudança. Tenha também em atenção a modalidade da taxa de juro, spread, prazo de pagamento e produtos financeiros associados ao empréstimo da casa 2. Estudo de mercado Agora que já tem uma noção real da sua situação financeira, está na hora de dar o passo seguinte: sondar o mercado para perceber se lhe compensa realizar a transferência do crédito e descobrir qual o banco a oferecer as condições mais vantajosas. É altura de falar connosco e analisar as seguintes variáveis: montante, prazo de pagamento, modalidade de taxa de juro, com ou sem produtos financeiros associados. Só assim é possível fazer uma comparação efetiva das propostas. Nesta fase, pode avançar sozinho, mas é sempre mais fácil e seguro solicitar a ajuda de um intermediário de crédito, como a My Credit. Os nossos profissionais são especializados neste processo e têm maior facilidade em contactar as entidades financeiras num curto espaço de tempo. Quando tiver as diferentes simulações em sua posse há dois indicadores importantes para os quais deve olhar: a Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) e o montante total imputado ao consumidor (MTIC). A TAEG representa o custo total do empréstimo (juros, despesas de processo, comissões e seguros associados). O MTIC corresponde à soma do montante total do financiamento com os custos do crédito (juros, comissões, impostos e outros encargos). 3. Decisão: Aspetos a ter em consideração Antes de tomar a decisão de efetuar a transferência do seu crédito à habitação, saiba que há custos associados a esta operação: Comissão de reembolso antecipado: Transferir o crédito à habitação para outro banco, implica liquidar o empréstimo que tem junto do banco atual. Nos contratos com taxa de juro variável, a comissão de reembolso antecipado tem um custo máximo de 0,5% do capital que é reembolsado. Nos contratos com taxa de juro fixa, a comissão pode chegar aos 2% do total a reembolsar. Encargos de processo: Apesar de haver bancos que suportam, de forma parcial ou total, os custos associados à transferência de crédito à habitação, existem alguns que poderão cobrar-lhe por alguns serviços, tais como custos de estudo e avaliação, emolumentos notariais, comissões de abertura de processo. Contratação de produtos associados: Tenha em atenção às condições que podem estar associadas ao spread atrativo oferecido pelos outros bancos. Este valor especial pode estar dependente da contratação de produtos que têm custos próprios e podem ser superiores ao que vai poupar com a descida do spread. Avalie se, mesmo com estes custos, a transferência do crédito à habitação compensa em termos da poupança que vai obter no futuro. 4. Ação: Transferência de crédito à habitação Uma vez ultrapassadas as fases anteriores, e tendo tomado a decisão de efetuar a transferência de crédito à habitação, está na altura de formalizar a operação. Deve ser comunicado ao novo banco que vai aceitar transferir o crédito à habitação. De seguida, vai ser submetida toda a documentação necessária e que, por norma, é a mesma da contratação inicial de um crédito à habitação. Depois de obter a aprovação, é necessário avisar o seu banco que vai proceder à transferência do empréstimo da casa com dez dias de antecedência. Quando receber a sua comunicação, o banco tem dez dias para fornecer à nova instituição financeira todos os documentos e informações necessárias. A transferência do crédito à habitação pode ser um processo complexo e burocrático. Mas não tem de passar por ele sozinho. Na My Credit temos uma equipa especializada na intermediação de crédito que está pronta para ajudá-lo. Sem qualquer compromisso ou custo, analisamos as condições do seu crédito à habitação atual, negociamos a solução mais vantajosa junto dos outros bancos e concluímos o processo, tratando de todas as burocracias. Fale connosco e perceba como pode conseguir uma poupança significativa na transferência do seu crédito à habitação! QUERO ANALISAR/ TRANSFERIR O MEU CRÉDITO HABITAÇÃO

Transferência de crédito: Poupe no empréstimo da casa! Read More »